ADAUTO NOVAES – Apresentação da conferência
ANTONIO CÍCERO – Poesia e preguiça
ARTHUR NESTROVSKI E JOSÉ MIGUEL WISNIK – Utopia de Itapuã
EUGÈNE ENRIQUEZ – O ócio e a construção de si
FRÉDÉRIC GROS – A política de controle do tempo
FRANCIS WOLFF – A apologia grega da preguiça
FRANCISCO BOSCO – O leitor preguiçoso
FRANCISCO DE OLIVEIRA – Que preguiça
FRANKLIN LEOPOLDO E SILVA – Rousseau e os devaneios do caminhante solitário
GUILHERME WISNIK – Experiência de improdutividade
JEAN-PIERRE DUPUY – O tempo que nos resta
JOÃO CARLOS SALLES – Sobre a virtude da lentidão
JORGE COLI – Sexo, preguiça, bonheur
JOSÉ MIGUEL WISNIK – Ócio, labor e obra
JOSÉ RAIMUNDO MAIA NETO – Três ociosos: Sócrates, Montaigne e Machado
LUIZ ALBERTO OLIVEIRA – Sobre inércia e estabilidade
MARCELO JASMIN – A moderna experiência do progresso
MARIA RITA KEHL – Boêmia e malandragem: a preguiça na cadência do samba
MARILENA CHAUI – Sobre o direito à preguiça
OLGÁRIA MATOS – Educação para a preguiça
OSWALDO GIACOIA JUNIOR – Dizer sim ao ócio ou “Viva a preguiça!”
RENATO LESSA – Da preguiça como metafísica
SERGIO PAULO ROUANET – Preguiça e ócio na ética iluminista
VLADIMIR SAFTLE – O esgotamento da ética do trabalho